Tudo que se aproxima
eu espanto
Todo o sorriso logo
vira pranto
O ponto fraco é minha
carne
Me perco e nunca me
acho
Me aprofundo na noite
Na droga dos fracos
Me arrependo e me
penitencio
De todas as merdas
que faço
Do amor que perdi, do
abraço não dado
Minha alma se lança
no espaço
No buraco negro me
desenlaço em mil
Minha mente perde a
estribeira
Meu espírito sem
brilho
Pensa em como voltar
a ser gente
Em como amar
novamente
A esperança um dia
voltará???
Do poeta Ariosto Antunes
Marcadores: Poemas
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